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6ºB – Dia da Criança – Violação dos direitos da Criança – Cidadania e Desenvolvimento

Para assinalar o Dia da Criança foi proposto à turma uma reflexão sobre situações de violência que observamos diariamente em notícias com crianças. Todos temos experiências de situações que se passam à nossa volta e de notícias que os meios de comunicação referem diariamente.

Assim num trabalho coletivo de turma, através do diálogo com os alunos, foram abordadas algumas situações que todos temos observado.

Há crianças de pais separados em que o pai não quer que fale com a mãe, ou a mãe não quer que fale com o pai. Os pais argumentam que o que foi embora de casa já não gosta da criança. (violação do artigo 9.º – separação dos pais).

O tribunal muitas vezes decide sobre a vida das crianças e ninguém falou com elas para perceberem o que pensam ou sentem. (violação do artigo 12.º – opinião da criança).

Crianças fugidas da guerra, algumas sem a família, outras crianças fugiram com o pai, deixando mãe e irmãos, sem saberem se estão vivos. (violação do artigo 22.º – crianças refugiadas).

Há pais que batem nos filhos e alguns chegam a matá-los. (violação do artigo 19.º – proteção contra maus tratos, morte e negligência).

Todos os dias, depois da escola, muitas crianças são obrigadas a ajudar os pais ou familiares a trabalhar no campo ou em outras atividades. Estas crianças não estudam nem podem brincar. (violação do artigo 31.º – lazer, atividades recreativas e culturais).

Muitas crianças sentem dificuldades na escola e às vezes não têm professores especializados para as puderem ajudar.  (violação do artigo 23.º – crianças portadoras de deficiência).

Crianças ou adultos muitas vezes tiraram fotografias com o telemóvel e agora estão na internet, (alguns amigos gozam comigo agora). (violação do artigo 16.º – proteção da vida privada).

Há crianças que esperam muito tempo para serem adotadas e, por isso, vivem em casas de acolhimento com outras crianças desde muito pequenas. (violação do artigo 21.º – adoção).

Quando há crianças, discriminadas pela cor, sexo, língua, religião ou opinião, os direitos das crianças devem ser garantidos. (violação do artigo 2.º – não discriminação).

Pais que rejeitam os filhos à nascença esquecem o direito à alimentação, habitação, assistência médica adequada, educação… (Artigos 20º e 21º – Os Estados devem perante estas situações, assegurar, uma proteção alternativa, à criança que fica privada do seu ambiente famíliar, de acordo com o interesse superior da criança).

Muitos testemunhos, foram dados pelos alunos focando violações dos direitos das crianças de casos que observam à sua volta e dos que ouvem diariamente nas notícias e que não cabem nesta reflexão que fizemos durante esta aula de Cidadania e Desenvolvimento. Todos devemos estar atentos e denunciar as situações que achamos estar a violar os Direitos das Crianças.

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Semana da família – 6º A e 6º B – Educação Visual e Cidadania e Desenvolvimento

No dia 15 de maio comemorou-se o dia internacional da família. Os alunos foram desafiados a realizar trabalhos plásticos em Educação Visual, recriando a família, escrevendo ainda algumas frases que refletissem a importância da família e o que ela representa em cada um. Esta reflexão sobre a família foi desenvolvida em articulação com Cidadania e Desenvolvimento. Cada um à sua maneira representou a família de uma forma criativa e original.

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6ºB – Trabalhos realizados em Cidadania e Desenvolvimento sobre a comemoração do 1º de maio

Em 1886, os trabalhadores não tinham direitos.

Os patrões, queriam ficar ricos, e só pensavam em dinheiro, portanto, os trabalhadores deviam trabalhar muito e durante muitas horas.

Eles trabalhavam de manhã à noite e para além de não ganharem muito dinheiro, não tinham pausas, não podiam ir à casa de banho nem para comer.

No dia 1 de maio de 1886 os trabalhadores revoltaram-se.

Três anos mais tarde, em 1889, eles reuniram-se e decidiram que aquele dia era para comemorar, o Dia do Trabalho.

A partir desse dia os trabalhadores começaram a lutar pelos seus direitos, e os patrões passaram a não ser tão duros com os seus trabalhadores.

     Mafalda Sousa de Frias                                       

 

 

Naquela altura, os trabalhadores trabalhavam demais e, por isso, andavam muitas vezes cansados.

Os patrões exigiam demais deles e só pensavam no dinheiro que iam ganhar para ficarem ricos.

Então, o dia 1 de maio comemora-se em homenagem ao esforço dos trabalhadores que, naquele dia, saíram à rua para reclamar os seus direitos.

Maria Granja Carvalho Pereira Amaral          

 

 

Um dia os trabalhadores estavam cansados de trabalhar tanto e com fome. Eles eram tratados como escravos.

Os patrões queriam que eles trabalhassem dando o seu máximo para ficarem cada vez mais ricos.

No dia 1 de maio 1886 os trabalhadores em todas as fábricas revoltaram-se, mas esta revolta não correu bem. Três anos depois a 1 maio 1889 voltaram a revoltar-se.

A partir dessa data no dia 1 de maio comemora-se, para homenagear os trabalhadores.

Mariana

 

Há muitos anos os trabalhadores não tinham quaisquer direitos a não ser trabalhar muitas horas, sem descanso, não podiam fazer pausas para irem à casa de banho ou comer. Muitos de tão cansados acabavam por adormecer durante o trabalho.

Os patrões por seu lado, ainda achavam que eles trabalhavam pouco e exigiam que trabalhassem mais, para que eles pudessem ficar cada vez mais ricos.

O 1º de maio comemora-se, porque foi o dia em que os trabalhadores se uniram, para defenderem os seus direitos, acabando com os abusos nas horas de trabalho e de todas as imposições dos Patrões.

Unidos e em greve os patrões acabaram por ter de mudar de atitudes, senão os trabalhadores iriam abandonar os postos de trabalho e os patrões não iriam ser tão ricos.

  Francisco Rodrigues                                    

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6ºA – Trabalhos realizados em Cidadania e Desenvolvimento sobre a comemoração do 1º de maio

O Dia do Trabalhador é celebrado anualmente a 1º de Maio, sendo feriado em Portugal e em vários países da Europa. Não é um feriado mundial, embora seja cumprido em vários países do mundo, como no Brasil.

A data remonta ao dia 1º de Maio de 1886, nos EUA, quando mais de 500 mil trabalhadores saíram às ruas de Chicago, numa manifestação pacífica, exigindo a redução da jornada de trabalho para oito horas. Em consequência, a polícia tentou dispersar a manifestação, ferindo e matando dezenas de operários.

Isaac

 

Assisti a um vídeo que mostrava os problemas que os trabalhadores enfrentaram antes do dia 1 de maio de 1886.

As horas de trabalho chegavam a quase 17 horas diárias e raramente havia pausas para alimentação e para irem à casa de banho.

Os patrões eram ambiciosos a ponto de obrigarem os trabalhadores a trabalhar mais só para seu próprio benefício e não lhes pagavam o que deviam.

O dia 1 de maio foi estabelecido como o “Dia do Trabalhador” devido às manifestações em busca de melhores condições de trabalho, tal como diminuir 17 horas de trabalho para 8 horas diárias, entre outras regalias.

Beatriz Duarte

 

     Os problemas dos trabalhadores, eram não fazerem pausa, não poderem ir à casa de banho e trabalhavam quase as 24 horas.

Os trabalhadores estavam muito cansados de tantas horas de trabalho.

Um dia revoltaram-se era o dia um de maio de 1886. Desde esse dia ficou lembrado como o dia do trabalhador.

 Laura Da Costa Oliveira       

 

 

Porque o 1º de maio é considerado o Dia do Trabalho?

Data tem origem em uma greve histórica, realizada em 1º de maio de 1886, nos Estados Unidos.

Não é apenas no Brasil que o dia 1º de maio é feriado.

Nesta data, os trabalhadores descansam (e também realizam manifestações) na América do Sul e no México, em quase toda a Europa Ocidental, na Rússia, na Índia, na China e na maior parte dos países da África. A data foi escolhida em homenagem ao esforço dos trabalhadores dos Estados Unidos, que, num sábado, 1º de maio de 1886, foram às ruas das maiores cidades do país para pedir a redução da carga horária máxima de trabalho por dia.

A luta dos manifestantes foi bem-sucedida: na virada do século 20, boa parte dos trabalhadores do país já seguia o ritmo de 8 horas diárias – antes, era comum os americanos ficarem nos empregos nada menos do que 100 horas por semana, o equivalente a aproximadamente 16 horas para cada um dos seis dias de ocupação.

A luta dos americanos foi reconhecida rapidamente na Europa, onde já em 1890 o Primeiro de Maio começou a ser marcado por cerimônias e manifestações. Desde então, a data foi se difundindo por todo o mundo. Hoje é celebrada em mais de 80 países – no Brasil, o Dia do Trabalhador é celebrado desde 1925. Curiosamente, nos próprios Estados Unidos, a data é celebrada em uma ocasião diferente, a primeira segunda-feira de setembro. Hoje este dia é comemorado em todo o mundo.

Letícia

 

 

Há algum tempo atrás os trabalhadores não tinham condições de trabalho pois trabalhavam mais de 17h, não tinham pausas para comer ou ir à casa de banho.

No dia 1 de maio de 1886 foi iniciada uma greve na cidade de Chicago, nos EUA, com o objetivo dos trabalhadores de conseguirem condições, horários e salários. Mas a manifestação não acabou bem, houve mortes e detenções de trabalhadores e os que ficaram e outros que foram contratados para substituir os que tinham sido mortos ou detidos foram obrigados a trabalhar ainda mais.

Alguns anos mais, em 1889, a manifestação sem êxito de 1886 deu lugar à vitória dos trabalhadores que conseguiram reivindicar os seus direitos.

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A partir daí em todos os cantos do mundo passou-se a celebrar este dia. Em Portugal também é feriado para comemorar o dia que passou a ser O DIA DO TRABALHADOR.

Maria

 

           Há muito tempo nos Estados Unidos da América (EUA) em 1886, os trabalhadores eram escravizados a trabalhar dia e noite sem parar, nem sequer podiam fazer uma pausa. Os patrões sempre que iam lá, diziam para trabalhar muito mais, ou seja, não tinham liberdade para dizerem que não era justo tantas horas de trabalho.

Até que um dia (1º de maio), os trabalhadores fartaram-se de trabalhar e decidiram revoltar-se contra os patrões. Os trabalhadores eram muitos, e acabaram por ganhar a sua luta de trabalharem menos horas. Assim este dia, o 1º de maio comemora-se “O Dia do trabalhador”.

  Matias Oliveira                                                    

Antigamente, os trabalhadores não tinham os mesmos direitos que agora. Eles não podiam descansar e trabalhavam mais de 17 horas por dia, não podiam fazer pausas para ir á casa de banho e também não podiam comer.

Naquela altura os patrões só se importavam com eles, e por isso não respeitavam os direitos aos trabalhadores, queriam sempre mais, da capacidade dos trabalhadores. Os patrões tratavam mal os trabalhadores e nunca estavam satisfeitos.

O dia 1 de maio é comemorado em memória aos trabalhadores que se uniram e exigiram que tivessem condições de trabalho, direitos que pudessem fazer com que trabalhassem durante um tempo limitado, pudessem ter pausas para comer ou ir á casa de banho.

Este dia é importante pois mostra que todas as pessoas merecem ver os seus direitos de trabalhadores respeitados.

Rafaela Amaral       

 

 

 

O 1º de maio, ou dia do trabalhador, é uma data comemorada internacionalmente e dedicado aos trabalhadores.

A festa é hoje celebrada, no dia 1 de maio em quase todos os países do mundo.

Em 1886, uma greve foi iniciada em Chicago com o objetivo, de conquistar condições melhores de trabalho, como: Redução da jornada diária para 8 horas, já que em imposição dos patrões era uma jornada que chegava a 17 horas de trabalho sendo quase uma escravatura.

Os trabalhadores manifestaram-se, o objetivo desta manifestação era reforçar o significado da data, como um dia de luta pelos próprios trabalhadores.

Essas lutas não foram em vão, pois, os trabalhadores de todo o mundo conquistaram uma série de direitos.

Tiago André

 

A cada ano, no primeiro dia do mês de maio, é comemorado o Dia Internacional Do Trabalhador em vários países.

A data serve para celebrar a classe trabalhadora e as conquistas trabalhistas. A escolha da data foi feita em homenagem a uma manifestação histórica realizada em 1886 por trabalhadores de Chicago, cidade mais populosa dos Estados Unidos. Na época as condições de trabalho eram desumanas. Saíram às ruas manifestando a redução da carga horária de trabalho (13 horas para 8 horas). Fizeram uma greve geral no país no dia 3 e 4 de maio deste mesmo ano, policiais e manifestantes entraram em conflito, houve uma grande explosão, uma bomba matou e feriu tanto manifestantes como polícias. A polícia atirou contra os manifestantes, ferindo dezenas e causando algumas mortes. Os líderes do movimento foram presos, sendo que alguns deles foram executados.

Os eventos acima descritos foram denominados como a revolta de Haymarket e inspiram a escolha da data para o Dia de Trabalho.

As manifestações ocorridas em Chicago serviram também como símbolo da luta por direitos trabalhistas e inspiração para novos protestos em todo o mundo.

Assim, a data foi escolhida em muitos outros anos para novas manifestações. Muitas delas também sofreram repressão policial, o que reforçou o primeiro de maio como símbolo das reivindicações pela ampliação de direitos dos trabalhadores.

Historicamente a data foi ganhando cada vez mais importância.

Martim Costa

 

O dia do trabalhador

O dia do trabalhador, dia internacional dos trabalhadores ou festa do trabalhador é uma data comemorativa celebrada todos os anos no dia 1 de maio em quase todos os países do mundo sendo em muitos deles considerado feriado.

Esta celebração teve início no dia 1 de maio de 1886 com uma greve na cidade norte-americana de Chicago com o objetivo de conquistar condições melhores de trabalho, principalmente reduzir as horas diárias feitas pois muitas das vezes chegava as 17h diárias sendo que o pretendido e justo é apenas 8h diárias.

Esta revolução fez com que atualmente as nossas condições de trabalho sejam melhores, com horários flexíveis pagamentos no prazo e melhoria de condições de trabalho.

CURIOSIDADE: Sabiam que a Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos e Canada celebram este dia sem ser no dia 1 de maio, devido há diferencia de horários existentes eles celebram antes ou depois do dia 1.

A MINHA OPINIÃO: Na minha opinião esta mudança foi necessária para o bem dos trabalhadores pois nem sempre trabalhar muitas horas em condições insuficientes trazem um trabalho bom e bem feito nem sempre quantidade significa qualidade e depressa e bem não há quem.

  Mariana Almeida Correia

 

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Liberdade ontem e hoje – Trabalhos de Cidadania e Desenvolvimento

  Na disciplina de HGP estamos a abordar o tema de “Salazar e a construção do Estado Novo”. Esta época é caraterizada pela privação das liberdades individuais das pessoas, nomeadamente, a privação de liberdade por ideias, formas de expressão, atitudes e comportamentos impostas pelo governo da época. Foi um tempo difícil para muita gente. 

            Hoje estamos privados de outras formas de liberdade e por outros motivos todo o mundo vive com uma ameaça à saúde pessoal e pública que põem em risco a nossa vida. 

            Faz um pequeno texto onde compares as razões que levaram à privação de liberdade das pessoas no Estado Novo e as que estamos a viver agora passados 46 anos do 25 de abril, que nos trouxe a liberdade.

O Estado Novo foi um regime político sob o qual os portugueses viveram, há cerca de 46 anos. Nessa época, os portugueses não tinham liberdade de expressão, pagavam muitos impostos, não tinham direito a boas condições na saúde e na educação, tinham salários baixos, não tinham direito à greve nem direito de manifestação. Também a cultura estava sujeita à censura. Quem fosse contra o regime era perseguido, por vezes preso e torturado. A privação de liberdade devia-se, por isso, ao regime ditatorial existente.

Nos dias que vivemos, desde o mês de março, a privação da liberdade tem outra causa, trata-se de uma questão de saúde pública. Por causa do vírus COVID-19 a liberdade, de praticamente todas as pessoas do mundo, está suspensa. Estamos a viver numa época em que só podemos sair para fazer compras no supermercado, na farmácia, para ajudar alguém com dificuldades ou por questões de trabalho. Não é permitida a aglomeração de pessoas e todos devem estar em isolamento social. Esta privação de liberdade não se deve ao regime político em que vivemos, apesar de essas regras serem impostas pelo governo.

Filipe Santos Almeida 6ºA

 

O estado Novo começou em 1926 durando até 1974. No Estado Novo era proibido dizerem mal do governo, fazendo isso as pessoas eram torturadas. Havia também o lápis azul proibindo as coisas que o governo achava relevantes e mostravam ideias contra o governo. Pessoas que eram analfabetas não podiam votar nas eleições. Em 1974 houve a revolução de 25 de Abril que permitiu mesmo às pessoas analfabetas poderem votar, mas mesmo assim tinham de ter mais de 18 anos. As pessoas deixaram de ser torturadas por dizer mal do estado. Resumindo o meu texto a revolução de 25 de Abril trouxe toda a liberdade merecida para nós.

Frederico, 6ºA

 

No século XX, há 46 anos atrás em Portugal quem mandava em Portugal era a ditadura do Estado Novo, mas principalmente o Marcelo Caetano que tinha substituído Salazar.

Neste momento quem manda em nós é o presidente da república e os representantes do governo.

Durante a ditadura tivemos privação de liberdade, era o tempo de Salazar.

No tempo de Salazar quem dissesse o que ele não queria era torturado, na atualidade as pessoas podem dizer o que pensam, em liberdade.

A vida das pessoas portuguesas melhorou muito desde que o Salazar e os governantes que o seguiram foram retirados do poder, no 24 de abril de 1974.

Isaac, 6ºA

 

Nos tempos em que Salazar ainda era ditador, houve: aumento de impostos, para aumentar as receitas, reduzindo os gastos, sobretudo com a saúde, a educação e os salários dos funcionários públicos, para diminuir as despesas.

Em (1933-1974) começou a haver privação de liberdade, até que Salazar adoeceu.

Agora nós, estamos privados de liberdade, mas por causa do covid-19 e estamos em quarentena por causa desta pandemia mundial.

   Mas é muito diferente da ditadura de Salazar, agora também estamos privados de liberdade, estamos em estado de emergência, limitados às saídas para o exterior para não contagiar e nem ser contagiado.

Laura, 6ºA

 

O Estado Novo proibiu as greves, manifestações, os sindicatos foram controlados pelo governo. Reforçaram a censura nos jornais, rádio, televisão, filmes, teatros e outros espetáculos enfim não havia liberdade de expressão. O objetivo da censura era para que a população não prejudicasse o regime ditatorial. Criaram a PIDE em 1945 Polícia Internacional de Defesa do Estado para vigilância e defesa do Estado. Eles torturavam e prendiam quem criticasse e se opusesse à ditadura. Havia militantes e simpatizantes do partido comunista português que era ilegal. Milhares de pessoas foram presas e morreram na prisão do Tarrafal, em Cabo Verde.

Com o surto de Covid-19, foi proibida a saída das pessoas para o exterior das suas casas. As pessoas só podiam sair para tratar de necessidades básicas. As saídas também estão a ser controladas pelo governo. Reforçaram-se as notícias sobre o covid-19 nos jornais, rádio televisão e documentários para explicar tudo sobre este vírus e o que se passa no mundo.O objetivo é informar as pessoas do vírus para não contagiarem os outros nem a elas. A GNR e a polícia tomaram medidas para controlar o movimento das populações, estamos agora privados de liberdade. Muita gente tem morrido no mundo por causa desta pandemia. Tal como no Estado Novo estamos agora privados de liberdade, mas por motivos diferentes.

Luna, 6ºA

 

Todos nós vivemos num mundo cada vez mais dependente das tecnologias e internet.  Penso que o 25 de abril deve ser relembrado com orgulho pois, durante a ditadura a vida era dependente de trabalho e do silêncio, agora pelo menos, com os telemóveis e internet, podemos exercer livremente o nosso direito de expressão, apesar de confinados à nossa residência.

Mariana, 6º A

 

Quando Salazar entrou no poder mandou elaborar uma nova constituição, a constituição de 1933 e nela dizia que “Leis especiais regularão o exercício da liberdade de expressão, de ensino, de reunião e de associação devendo[…] impedir[…] a perversão da opinião pública”  ou seja ninguém no tempo de Salazar tinha Liberdade. Salazar tinha medo de que saísse alguma coisa de mal sobre o Estado Novo, por isso começou a censurar os jornais e criou a PIDE.

Atualmente toda a gente tem as suas liberdades e é livre de dizer o que quer graças aos soldados que no dia 25 de abril de 1974 se aventuraram e marcharam até Lisboa para pôr fim ao Estado Novo e assim começar a democracia.

Maria, 6º A

 

Durante a ditadura de Salazar, a vida do povo era muito dura, havia a censura.  Os meios de comunicação eram minuciosamente vigiados, os músicos e escritores eram expressamente proibidos de publicar as obras que eram autores e não existiam eleições. Existia a PIDE que era a polícia política.

Relativamente ao trabalho infantil, os jovens a partir dos 7 anos de idade eram obrigados a pertencer a uma organização militarista de juventude (Mocidade Portuguesa). Nesta organização, os jovens eram obrigados não só a marchar fardados como soldados, como fazer saudação nazi.  Não tinham liberdade de expressão, não tinham direito à educação e à saúde, existiam presos políticos. A forma de vida da população era controlada.

Atualmente, não podemos sair de casa devido a uma pandemia com o nome de covid-19 que teve origem na China, espalhando-se rapidamente quase pelo mundo inteiro.

Milhões de pessoas foram infetadas e outras acabaram por morrer. Este vírus está a afetar mais a população idosa e pessoas com doenças crónicas.  O governo foi obrigado a decretar o estado de emergência, recomendando à população não sair de casa para que este micróbio não se espalha mais. A forma de contágio é através de um simples toque, abraço, beijo por isso somos obrigados a ficar resguardados em casa.

Martim, 6º A

 

Antigamente havia privação de liberdade, pois Salazar foi apoderando-se dos poderes do presidente da República.

Também tomou algumas medidas, tais como a criação da PIDE (Polícia Internacional de Defesa do Estado), que tinha como objetivo torturar e aprisionar quem dissesse mal dessa ditadura. A Assembleia Nacional limitava-se a aprovar as leis apresentadas pelo governo, ou seja, Salazar fazia as leis que quisesse e todos tinham que o obedecer.

Agora, toda a gente é livre na medida dos possíveis, mas neste momento não somos totalmente livres, porque existe um vírus muito contagiante que pode levar à morte designado por COVID-19 ou simplesmente coronavírus.

Matias, 6º A

 

As razões que levaram à privação de liberdade das pessoas no Estado Novo foi a ditadura que fazia as pessoas ficarem em casa por problemas políticos.

As razões que levaram à privação das pessoas atualmente é por causa do Coronavírus.

Não podemos sair de casa para não apanhar essa doença mas, podemos expressar-nos livremente.

Diogo, 6º A

 

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Liberdade ontem e hoje – Trabalhos de Cidadania e Desenvolvimento

Na disciplina de HGP estamos a abordar o tema de “Salazar e a construção do Estado Novo”. Esta época é caraterizada pela privação das liberdades individuais das pessoas, nomeadamente, a privação de liberdade por ideias, formas de expressão, atitudes e comportamentos impostas pelo governo da época. Foi um tempo difícil para muita gente. 

            Hoje estamos privados de outras formas de liberdade e por outros motivos todo o mundo vive com uma ameaça à saúde pessoal e pública que põem em risco a nossa vida. 

           Faz um pequeno texto onde compares as razões que levaram à privação de liberdade das pessoas no Estado Novo e as que estamos a viver agora passados 46 anos do 25 de abril que nos trouxe a liberdade.

No tempo de Salazar a Pide estava em todo o lado a ver que falava mal do governo, mas agora já não existe a Pide.

Nos tempos de agora ninguém é preso por falar mal do governo. Estamos impedidos de circular, mas podemos expressar-nos livremente.

Anais, 6º B

 

Durante o Estado Novo as pessoas não tinham nem liberdade de expressão nem liberdade em nenhum aspeto. As pessoas eram controladas pela PIDE.

Havia muita desigualdade entre as pessoas, os ricos eram muito ricos e os pobres eram os “escravos” deles e trabalhavam só para comer.

Atualmente estamos a viver um período sem liberdade derivado a um vírus, que para nossa proteção, temos de estar em casa. Podemos dizer o que nos apetece, falarmos com quem queremos através das novas tecnologias. Eu, tenho em casa tudo o que me faz falta.

As duas faltas de liberdade são realidades totalmente diferentes, a todos os níveis (económicos/financeiros, de expressão e liberdade de livre circulação, etc…) e a de hoje, passará depressa e ficará tudo bem, comparando com a do Estado Novo.

Francisco Rodrigues, 6º B

 

Liberdade no Estado Novo

Durante o Estado Novo, as pessoas não tinham liberdade.   Como era Salazar a governar era ele que fazia as leis, então toda a gente tinha de lhe obedecer. Ele tinha muito poder e como queria ficar a mandar no país, proibiu a existência de outros partidos, reforçou a censura, proibiu que falassem mal da política dele e mandou prender, e torturar toda a gente que não cumpria as regras. Sendo assim, as pessoas não tinham liberdade de expressão, de pensamento, de gosto, de vestuário, etc.

Liberdade agora

           Agora, surgiu uma pandemia, que nos priva de algumas liberdades.  Em 2019 surgiu o coronavírus (covid-19), que é uma doença muito contagiosa. Para não a apanharmos temos que ficar em casa e só sair à rua quando é mesmo necessário. Quando saímos temos que manter distância uns dos outros de um metro e meio, dois metros, temos que usar máscara se possível evitar tocar em muitas coisas; quando chegamos a casa evitamos tocar em alguém e em coisas, antes de nos irmos lavar e trocar de roupa. Sendo assim, não temos a liberdade de nos juntarmos e de estar fora de casa.

Mafalda, 6º B

 

 

 

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Semana dos Afetos

 

Na Escola Ferreira Lapa entre os dias 10 e 14 de fevereiro, comemora -se a semana dos afetos. O tema abordado em aulas de Cidadania e Desenvolvimento pretendeu contribuir para a reflexão e tomada de consciência da diversidade de sentimentos e afetos, promovendo nos nossos alunos um reforço na autoestima, na assertividade, no respeito por si próprio e pelo outro. Os afetos têm a ver com aquilo que nos afeta, são algo de que somos dotados, são tendências para responder positiva ou negativamente a experiências emocionais relacionadas com as pessoas ou objetos.

Ter afetos é ser dotado da capacidade de dar e de receber, de amar e de ser amado, de perturbar e de ser perturbado.

Os afetos exprimem-se através das emoções e têm uma ligação especial com o passado, com as experiências e vivências com as pessoas, objetos, ambientes e ideias.

Cada turma da escola abordou o tema interpretando-o de diferentes formas. O átrio da escola foi decorado, apelando a todos a adotarmos comportamentos e atitudes mais afetuosas no nosso dia a dia da escola.

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A Educação Ambiental na Cidadania e Desenvolvimento

Ao longo deste período, em Cidadania e Desenvolvimento, os alunos das turmas A e B do 5º ano de escolaridade, trataram o tema da Educação Ambiental. Este trabalho foi inserido no projeto interdisciplinar da turma de articulação curricular “O que nos liga ao mundo”. Depois de refletirem sobre vários assuntos relacionados com a proteção do meio ambiente e a preservação do património natural, os alunos elaboraram trabalhos que apresentaram aos restantes colegas e que podem ser consultados a seguir.